Atualmente, a área de segurança da informação é essencial nas empresas para proteger a operação e manter os dados de negócio sigilosos, pois qualquer vazamento pode afetar a confiança do consumidor na marca e prejudicar o desempenho comercial.
Dados esses fatores, conhecer quais são os ataques cibernéticos mais comuns e que mais crescem é um fator importante para que o gestor de TI possa desenvolver estratégias de contenção pensando na infraestrutura e capacitação necessária aos colaboradores.
Uma pesquisa realizada pela Kaspersky teve como objetivo identificar quais as ameaças cibernéticas mais comuns e qual a extensão dos ataques de crackers que pode afetar a segurança nas empresas.
A partir da pesquisa foi possível identificar que 30% dos computadores do mundo sofreram com alguma ameaça digital em 2018, tanto considerando vírus como invasões a dispositivos desprotegidos.
Além disso, identificou-se que os ataques ransomware e backdoors foram os mais comuns em 2018. Saiba mais sobre eles a seguir!
No ataque ransomware, o cracker utiliza criptografia e um código malicioso para raptar um dispositivo, como computador ou smartphone, impedindo que o usuário acesse as informações. Para liberar novamente o acesso, o criminoso exige um pagamento, normalmente em Bitcoin, por ser mais difícil de rastrear a moeda digital.
De acordo com a Kaspersky, o número de registros de ransomware em 2017 foi de 2.198.130, enquanto em 2018 foram 3.133.513 ataques, o que representa um crescimento de 43% de um ano para o outro.
Já os ataques de backdoors consistem no uso de softwares maliciosos para viabilizar o acesso remoto ao sistema explorando falhas como a falta de atualização de um software, o uso de programas desatualizados ou do firewall.
Após invadir o sistema vulnerável, o cracker tem acesso a diferentes informações que podem expor a empresa ou a estratégia de mercado, impactando negativamente os negócios.
A pesquisa da Kaspersky indicou que houve um crescimento de 44% nesse tipo de ataque cibernético, passando de 2.272.341 em 2017 para 3.263.681 ataques em 2018.
Muitas empresas consideram um dos principais desafios do novo cenário tecnológico a garantia da segurança da informação, com mais influência de regulamentações governamentais, de outras empresas e das demandas dos usuários.
Nesse cenário, é importante atentar-se à qualificação dos profissionais no que diz respeito à segurança da informação. Existem duas principais frentes nesse sentido.
A conscientização sobre segurança da informação é essencial para que os colaboradores, independentemente da área, não se exponham a riscos desnecessários, como instalação de programas suspeitos, entre outros erros na operação dos dispositivos.
Além de profissionais de todas as áreas que estejam aptos a atuar com tecnologia sem expor a empresa a riscos de cibersegurança também é importante que haja uma estrutura técnica adequada para evitar essas ameaças e reduzir a exposição a elas, seja com criptografia, backups, chaves de acesso, controle de usuários e outras.
Dessa forma, tanto para a conscientização em cibersegurança quanto para profissionais da área de segurança da informação, são recomendados os cursos de segurança da Inlearn.
O centro de certificação já formou mais de 10 mil alunos na América Latina e atua com profissionais e estruturas testadas e qualificadas. Existem diferentes tipos de cursos como presenciais, online e in loco nas empresas com o objetivo de preparar o time para lidar com as ameaças digitais do novo século. Para saber mais, acesse ao nosso site!
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