A proteção de dados é um tema cada vez mais central para as empresas e a sociedade como um todo. Essa constatação é possível por meio das novas regulamentações na área como a General Data Protection Regulation (GDPR) na Europa e a LGPD (Lei Geral de Proteção de Dados) no Brasil.
As novas leis exigem a adaptação dos negócios para melhorar a proteção de dados. Assim, é possível minimizar o risco de vazamento de informação e evitar as multas milionárias decorrentes das violações. Além disso, outro fator deve ganhar ainda mais atenção: a reputação das marcas.
A seguir, saiba a importância da segurança da informação para os consumidores e para a imagem da organização.
Saiba mais: GDPR e LGPD: entenda as novas regras de proteção de dados
A pesquisa Global Data Privacy Consumer da Veritas contou com 12.500 entrevistados em 14 países e trouxe insights valiosos para as empresas repensarem a estratégia de proteção dos dados pessoais.
De acordo com o levantamento, 92% das pessoas afirmaram que estão preocupadas com a proteção de dados pessoais. Ao mesmo tempo, 40% assumem não saber o que as empresas fazem com os dados coletados.
No entanto, os consumidores acreditam que tem formas de reagir às companhias. Entre os participantes, 62% pensam em parar de comprar de empresas que não protegem seus dados e 48% deixariam de ser leais a uma marca, recorrendo à concorrência.
Em caso de vazamentos de dados, as ações dos consumidores seriam as seguintes:
Ou seja, qualquer problema com os dados dos clientes pode representar um grande prejuízo de reputação. E, consequentemente, um impacto significativo nas vendas da empresa.
Leia também: Principais ameaças ao se descuidar da segurança da informação
Para os entrevistados, alguns tipos de informações são mais sensíveis e eles não gostariam de compartilhar esses dados com as empresas. Segundo a pesquisa:
Portanto, os consumidores estão atentos às informações compartilhadas e reconhecem a importância da proteção de dados, especialmente em casos mais sensíveis.
Além de “punir” as empresas consideradas irresponsáveis, os consumidores querem se engajar com companhias empenhadas com a proteção.
De acordo com a pesquisa, 59% dos entrevistados realizariam novas compras com empresas com boas políticas de segurança. E 27% gastariam até 25% a mais nestas organizações. De certa forma, os consumidores estão recompensando os negócios comprometidos.
Logo, estar entre as empresas “boicotadas” ou “recompensadas” depende de uma série de práticas adotadas internamente.
Veja também: Proteção de dados: como assegurar a segurança do consumidor?
Existem diversas formas de as empresas se engajarem para ampliar a segurança dos dados pessoais dos clientes. As principais ações envolvem:
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