A preocupação com os dados e informações sensíveis está cada vez mais emergente nas empresas. Por isso, diversos gestores têm investido em capacitações, como o curso de cibersegurança.
Essa ação também é justificada pelos inúmeros ataques virtuais que as organizações brasileiras sofreram em 2019.
Para se ter uma ideia, de acordo com a Fortinet Threat Intelligence Insider Latin America, os países da América Latina receberam 85 bilhões de tentativas de invasões cibernéticas só no ano passado.
O Brasil registrou um pouco mais de 24 bilhões de ataques, cerca de 65 milhões de investidas diárias.
Uma análise da Tiinside nos revelou que a principal tática dessas abordagens é invadir redes bancárias e roubar informações financeiras, como também dinheiro de pessoas físicas ou jurídicas.
Além disso, há algumas práticas que são concebidas por meio de links mal intencionados, que utilizam os dados pessoais do usuário ou downloads com malwares para controlar os dispositivos.
Todo esse cenário tem despertado o interesse das organizações em implementar medidas para aprimorar a proteção de suas informações. O que ocorre principalmente nas situações em que os funcionários atuam de home office, cuja modalidade de trabalho ganhou um espaço significativo nos primeiros meses de 2020.
De acordo com dados da Betania Tanure Associados, 43% das empresas respondentes adotaram o trabalho remoto como medida paliativa à crise do novo coronavírus, com o objetivo de protegerem seus funcionários e manterem a operação da instituição girando.
Para ajudar a adotar ações para preservação da sua empresa no ambiente corporativo e home office, elaboramos um conteúdo completo com dicas e explicamos qual o papel do curso de cibersegurança nessa missão. Confira.
Uma empresa pode apresentar uma série de vulnerabilidades, sejam relacionadas à atuação presencial ou trabalho remoto, tais como a disponibilização de senhas, acessos dos usuários, permissões, identificação de rede, Wi-Fi e outros.
As iniciativas de segurança visam minimizar essas fragilidades e proteger não apenas as informações da corporação em si, mas também de todos os seus parceiros de negócios (funcionários, clientes e fornecedores).
Veja abaixo algumas das principais medidas.
Uma das regras mais básicas da segurança cibernética é a utilização de antivírus, que pode e deve ser instalado em qualquer equipamento ou rede.
De modo geral, consistem em programas que detectam um malware (vírus) de maneira prática e, consequentemente, eliminam dos dispositivos.
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Quantos não perderam arquivos importantes porque precisaram formatar um computador que foi acometido ou precisou de reparos?
Para evitar esse tipo de situação, uma tática fundamental é adotar backups em nuvem de todos os dados imprescindíveis. Esse tipo de ação permite não apenas o compartilhamento fácil de informações entre a equipe remota, mas também viabiliza os acessos.
As principais brechas de segurança acontecem quando as ferramentas de proteção estão desatualizadas, como os softwares de antivírus e os próprios sistemas operacionais.
Por isso, é fundamental manter os programas com as devidas atualizações e com as licenças em dia. Isso porque bastam poucas horas de desatenção para que invasões e prejuízos significativos ocorram.
A definição de senhas é sempre um problema. Muitas vezes, para simplificar a gestão dos colaboradores, principalmente quando atuam de home office, muitos gestores acabam padronizando as senhas com combinações óbvias.
Entretanto, isso pode ser um grande erro. A melhor saída é criar uma política para definição de senhas que incluam letras maiúsculas e minúsculas, números e caracteres especiais.
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Finalmente, é fundamental investir em um curso de cibersegurança. Certificações como essa são capazes de preparar os funcionários da sua equipe de TI e as empresas para lidarem com qualquer tipo de problema virtual.
O curso de cibersegurança ainda permite que as organizações adquiram experiência, boas práticas e tecnologias para combater os ataques cibernéticos e aumentar a segurança da informação. Os principais assuntos abordados no treinamento são: métodos de segurança, estratégias para proteção de dados internos, monitoramento, infraestrutura e legislações.
Mas, para se capacitar de forma adequada, é importante encontrar um curso confiável, com metodologia e tutores competentes para que você e seus profissionais ganhem os conhecimentos necessários para cuidar da segurança do negócio.
Como dissemos, para investir em especializações, é fundamental que a sua empresa tenha um parceiro educacional preparado e experiente. Nesse sentido, a Inlearn é a melhor opção.
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