O Brasil é um dos países mais vulneráveis a ataques cibernéticos, sofrendo 16,2 bilhões de tentativas por ano. Um exemplo desse ciberataque é o recente hack que expôs os dados pessoais de 243 milhões de brasileiros. Essa violação ocorreu depois que a senha de um banco de dados crucial do governo foi deixada no código-fonte do site oficial do Ministério da Saúde.
Os ataques cibernéticos no Brasil está em ascensão. Segundo a OCDE, o país sofre mais de um bilhão de ataques a cada ano. O país também está enfrentando uma escassez de profissionais de segurança cibernética. Segundo a organização, há uma lacuna de 441 mil profissionais nesse segmento.
O cibercrime está se tornando mais sofisticado. Os atacantes estão cada vez mais organizados e muitos deles são financiados por resgates pagos pelas vítimas em todo o mundo. Essas gangues investem pesadamente em tecnologia e pessoas para criar ataques cada vez mais sofisticados. Alguns até compartilham os lucros com seus afiliados.
O cibercrime tornou-se um problema sério para empresas, governos e cidadãos. Pode atrapalhar os negócios, a infraestrutura e a segurança nacional. Esses ataques podem afetar uma variedade de serviços, incluindo energia, telecomunicações, finanças, assistência médica, transporte, aplicação da lei, combate a incêndios e emergências e muito mais.
Um estudo brasileiro publicado na semana passada descobriu que os conselhos regionais do país enfrentam 16,2 bilhões de tentativas de ataques cibernéticos por ano. O governo deu algumas tentativas para resolver o problema, formando uma série de comitês técnicos que envolvem a Petrobras, outros ministérios e o departamento de tecnologia da informação do governo federal. O estudo identifica vários pontos fracos, incluindo a falta de coordenação entre os setores público e privado.
Os ataques cibernéticos no Brasil continuam a aumentar com a crise econômica global e os métodos usados pelos cibercriminosos estão se tornando cada vez mais sofisticados. Entre os alvos mais vulneráveis estão os provedores de serviços de Internet (ISPs). Em julho e agosto, até 1.195 ISPs brasileiros foram alvos. Os ISPs mais afetados foram K2 Telecom, GTI Telecom e Fazzy.
Os criminosos cibernéticos também têm como alvo pequenas e médias empresas e cidadãos comuns. Não surpreende que o Brasil tenha se tornado um dos maiores exportadores e produtores mundiais de crimes cibernéticos.
Muitas empresas consideram um dos principais desafios do novo cenário tecnológico a garantia da segurança da informação, com mais influência de regulamentações governamentais, de outras empresas e das demandas dos usuários.
Nesse cenário, é importante atentar-se à qualificação dos profissionais no que diz respeito à segurança da informação. Existem duas principais frentes nesse sentido.
A conscientização sobre segurança da informação é essencial para que os colaboradores, independentemente da área, não se exponham a riscos desnecessários, como instalação de programas suspeitos, entre outros erros na operação dos dispositivos.
Além de profissionais de todas as áreas que estejam aptos a atuar com tecnologia sem expor a empresa a riscos de cibersegurança também é importante que haja uma estrutura técnica adequada para evitar essas ameaças e reduzir a exposição a elas, seja com criptografia, backups, chaves de acesso, controle de usuários e outras.
Dessa forma, tanto para a conscientização em cibersegurança quanto para profissionais da área de segurança da informação, são recomendados os cursos de segurança da Inlearn.
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