Há uma escassez mundial de profissionais de cibersegurança, segundo o NICCS, que estima que o setor tenha atualmente 1,8 milhão de trabalhadores a menos do que precisa.
Os profissionais de cibersegurança geralmente recebem salários de seis dígitos e têm muitas opções de trabalho. O salário médio entre os analistas de segurança da informação dos EUA em 2020 foi de US $103.590, e o emprego nessa ocupação provavelmente será 33% maior em 2030 do que em 2020, de acordo com o Bureau of Labor Statistics dos EUA. Já no Brasil, segundo Glassdor, o salário médio nacional de Cyber Security é de R$5.189. Um profissional da área que está no início ganha, em média, R$3.400, mas este número pode chegar até R$15.500.
De acordo com o Yahoo Finanças, o mercado de cibersegurança cresceu no Brasil em meio à pandemia. Em 2021, o Brasil sofreu mais de 88,5 bilhões de tentativas de ataques cibernéticos.
Com o aumento constante de ataques cibernéticos, impulsionado pela transformação digital e pelos conflitos internacionais, o Brasil tornou-se um alvo em potencial, destacando-se no ranking mundial das ameaças cibernéticas, tanto nas organizações públicas quanto nas privadas.
Sabemos que a transformação digital, a pandemia da Covid-19 e os recentes conflitos internacionais impulsionaram o número de ameaças cibernéticas. Contudo, agora mais do que nunca, precisamos de iniciativas mais robustas no que diz respeito à segurança cibernética do país. Além disso, a alta demanda levou à escassez de profissionais especializados.
Para o desenvolvimento de capital humano especializado e de uma sociedade digital, a geração de conhecimento é fundamental.
A cultura de cibersegurança é também importante na capacitação dos profissionais. Podemos considerar o fator humano o mais crítico atualmente na segurança cibernética e, portanto, a maior ameaça.
Em 2020, o Brasil foi o principal alvo de phishing, que é um tipo de ataque que engana os usuários, buscando obter informações confidenciais através de mensagens de e-mail, SMS, redes sociais etc., enviando falsos links, como ofertas, cobranças e serviços diversos.
Esses ataques aumentaram na pandemia devido ao trabalho remoto, à busca por informações sobre a Covid-19, ao maior acesso a serviços e produtos de internet e às compras online.
Este tipo de ameaça encontra um local ideal quando as pessoas não estão em um nível de conhecimento adequado no assunto. Neste sentido, é fundamental que as instituições e empresas promovam ações de conscientização por meio de campanhas e divulgação internamente, em prol da segurança do seu próprio negócio.
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