As empresas estão mais digitais e, consequentemente, mais suscetíveis às ameaças virtuais. O que demanda um investimento cada vez maior em cibersegurança, tanto para manter a estrutura física segura, como para a qualificação dos profissionais do setor.
Neste cenário, muitos profissionais de TI passaram a direcionar a sua formação de acordo com as atuais demandas de mercado, como a segurança da informação.
Apesar desse esforço, as empresas ainda observam uma escassez de profissionais especializados em cibersegurança, sendo que milhares de vagas na área devem surgir nos próximos anos.
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A crescente digitalização das operações corporativas já explicaria um aumento do investimento em cibersegurança. Além disso, outros fatores explicam essa maior preocupação.
Nos últimos anos, o Brasil tem sido um alvo significativo de ciberataques, com um número impressionante de tentativas detectadas. Em 2023, o país sofreu aproximadamente 60 bilhões de tentativas de ataques cibernéticos, sendo um dos mais afetados na América Latina, junto com México e Colômbia (CISO Advisor).
Um dos ataques cibernéticos mais recentes e de grande impacto ocorreu em julho de 2024, quando uma falha em uma atualização de segurança da CrowdStrike causou um apagão cibernético global. Esse incidente afetou diversos serviços, incluindo telecomunicações, aviação, hospitais e bancos em vários países, incluindo o Brasil. Esse tipo de ataque ilustra a crescente sofisticação e impacto potencial dos ataques cibernéticos no cenário global (BI México) (Estado de Minas).
A maior regulação do uso dos dados pessoais é outro fator que não deve ser ignorado pelos profissionais e empresas. Afinal, as novas legislações preveem punições para as organizações que não protegerem adequadamente as informações de clientes, colaboradores e parceiros.
Isso já acontece na Europa por meio do Regulamento Geral de Proteção de Dados (GDPR) e foi realidade no Brasil a partir de agosto de 2020, com a Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais (LGPD).
Portanto, o cenário de cibersegurança se apresenta como preocupante e cresce a demanda por mais profissionais qualificados para ocupar funções de segurança da informação.
O estudo da Fortinet apresentou informações relevantes como a vulnerabilidade de empresas brasileiras a ciberataques antigos. Isso indica que as companhias não corrigiram sistemas e as brechas permanecem.
É justamente para impedir essas vulnerabilidades e atuar na otimização e na segurança dos sistemas que os profissionais devem investir nessa especialização.
Os resultados do nosso mais recente relatório global sobre a lacuna de habilidades em segurança cibernética destacam a necessidade crítica de uma abordagem colaborativa e multifacetada para fechar essa lacuna de habilidades. Para mitigar eficazmente os riscos e combater as ameaças complexas de hoje, as organizações devem empregar uma combinação estratégica de alavancar a tecnologia de segurança certa, melhorar as competências dos profissionais de segurança por meio de treinamento e certificações e promover uma força de trabalho consciente do ciberespaço. Como parte da dedicação da Fortinet para fechar a lacuna de habilidades por meio de uma abordagem em três vertentes, nos comprometemos a treinar 1 milhão de pessoas em cibersegurança até 2026. À medida que nos aproximamos da metade deste compromisso de cinco anos, estamos perto de alcançar meio milhão de pessoas treinadas até o momento.
– John Maddison, Chief Marketing Officer at Fortinet – fonte: site Fortinet
Neste sentido, os profissionais devem aprender:
Todas essas ações servem para garantir um funcionamento mais adequado da empresa, minimizar o risco de vazamentos e violações de dados, e evitar multas por descumprimento da legislação.
Esse cenário revela oportunidades promissoras aos profissionais de TI, que estejam dispostos a continuar os estudos para se qualificar para essas demandas.
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A qualificação em segurança da informação engloba todas as estruturas e os sistemas adotados na empresa. Por isso, é fundamental que os gestores invistam na capacitação dos colaboradores de TI. Dessa forma, o profissional se torna mais valioso à equipe e mais qualificado para desempenhar essas tarefas.
O ideal é buscar uma parceira educacional reconhecida na área de TI, como a Inlearn. A instituição oferece uma gama de cursos na área de segurança da informação e tem reconhecimento de empresas em toda a América Latina. Entre os treinamentos disponíveis, vale destacar:
Nesse cenário de intensificação dos riscos e novas legislações na área, essas qualificações garantem que o profissional esteja mais alinhado às demandas de cibersegurança exigidas pelas empresas.
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