O cenário da segurança da informação é realmente preocupante no Brasil. Ao analisar os dados de ataques virtuais, sequestro de dados e atuação de hackers, fica evidente a necessidade das empresas se prevenirem. Neste contexto, é preciso criar estratégias para garantir a proteção da informação, principalmente, na nuvem.
Para se ter uma ideia, o Brasil é o segundo país que mais têm casos de sequestros de dados. Segundo pesquisa da empresa de segurança digital Trend Micro, 51% das organizações já sofreram sequestro de sistemas.
Outro levantamento, realizado pela Symantec, mostra o impacto das invasões e ataques cibernéticos. A cada mês de 2018, na média, 4,8 mil sites de vendas foram infectados com código malicioso para roubo de informações financeiras. No geral, os ataques na web cresceram 56% em relação ao ano anterior.
Investir em armazenamento na nuvem traz uma série de vantagens para os negócios. Por exemplo: redução de custos, organização de arquivos e sistemas, otimização de processos e agilidade na comunicação.
Porém, na nuvem, a segurança da informação não é diferente e ocorrem muitos problemas. Neste caso especificamente, a grande maioria dos incidentes está associado à atuação dos funcionários. O levantamento ”Riscos de Segurança Corporativa Global”, da Kaspersky Lab, comprova isso:
Ou seja, ao adotar a nuvem como estratégia, as organizações esperam que os provedores sejam responsáveis por garantir a proteção de dados. Mas, na verdade, as empresas acabam se tornando vulneráveis por falhas internas.
A preocupação com a segurança da informação na nuvem, então, só tende a crescer. Afinal, os incidentes e as falhas podem trazer graves prejuízos. Seja com o roubo de informações, o sequestro de sistemas, a paralisação de atividades por causa das violações, os danos à imagem da corporação, entre outros.
Os prejuízos financeiros podem ser ainda mais piores, principalmente, em função da Lei Geral de Proteção de Dados. A legislação entra em vigor no Brasil em dezembro de 2020 e promete multas pesadas por descumprir as normas presentes.
O vazamento de dados, por exemplo, pode gerar penalizações de 2% do faturamento, ou até R$ 50 milhões.
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Como você pode comprovar, a falta de uma segurança da informação bem estruturada pode ocasionar perdas de diversas ordens. Segundo estimativa da McAfee, os prejuízos das empresas brasileiras com crimes virtuais chegam a US$ 10 bilhões por ano.
São dados impressionantes e que representam o quanto os cibercrimes podem lesar as empresas. Para evitar isto, é fundamental investir em infraestrutura de proteção específica para a nuvem. Porém, essa estratégia isolada pode não trazer os resultados esperados.
É essencial a conscientização e o treinamento de colaboradores para a adoção de condutas de segurança da informação. Dessa forma, é possível reduzir as vulnerabilidades da empresa no ambiente online.
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Mas o que deve fazer para que os colaboradores compreendam a importância de boas práticas para a segurança da informação? Para ajudá-lo, listamos algumas dicas a seguir:
Tão essencial quanto as sugestões citadas acima é promover conhecimento aos colaboradores por meio de cursos e capacitações.
Entre eles, estão o Programa de Conscientização em Cybersecurity da Inlearn. O objetivo é sensibilizar sobre as melhores práticas no acesso a sistemas e informações, visando reduzir falhas humanas que levem ao vazamento e roubo de dados sigilosos.
Além disso, há uma série de treinamentos técnicos em segurança da informação voltados a profissionais de tecnologia. Um dos mais relevantes atualmente é o curso de Profissional de Privacidade e Proteção de Dados (DPO) + Certificação Exin e Privacidade de Dados + Certificação Exin.
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